Olá leitores,

Hoje trataremos das tão temidas crises e como gerenciá-las.

Apesar de um tema muito delicado não há como ignorá-lo, afinal o sucesso das entidades depende de sua reputação não só no mercado, mas também com todos os seus públicos.

O gerenciamento de crises deve ser planejado antes mesmo de a crise ocorrer, para no caso de uma crise séria a empresa já ter algo em que se basear para resolvê-la. E para isso o trabalho deve ser muito cuidadoso, pois um trabalho para criar uma boa imagem da instituição pode ser destruído com apenas uma crise mal gerenciada. Uma organização pode gastar milhões para se recuperar de uma crise, ou esta pode até levá-la a falência.

Portanto para gerenciar uma crise, que nada mais é um acontecimento que atrai cobertura intensa e negativa da mídia e interfere na atividade habitual do negócio, não é indicado que se contrate um profissional analgésico e sim que haja um planejamento prévio feito pela área de comunicação e relações públicas junto a alta administração das organizações.

Fonte: www.empresasefinancas.com.br

4 comentários

  1. Ocappuccino.com on 1 de junho de 2009 às 09:58

    Caio,
    falando em gerenciamento de crise apareceu o caso da AirFrance ai pra gente acompanhar tudo de perto.
    Esse tipo de crise é uma das mais complicadas. Quero ver como os RRPP franceses vao sair dessa.

    Max Delazeri

     
  2. Larissa Conceição on 1 de junho de 2009 às 13:19

    Por falar nisso... acho que a empresa começou muito bem. Disponibilizou para as famílias francesas e brasileiras locais de atendimento em aeroportos e hotéis, além de um número 0800.

    Espero que eles continuem agindo corretamente. Esperava também não estar de frente de mais um desastre aéreo...enquanto não houver a notícia que acharam o avião caído, vou ter esperanças =/

     
  3. Alessandra Brandão on 1 de junho de 2009 às 23:46

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  4. Alessandra Brandão on 2 de junho de 2009 às 08:01

    Ontem por volta das 16 horas houve uma entrevista coletiva com a representante da organização aqui no Brasil.

    Achei a postura dela muito correta, pois priorizou o atendimento às famílias e foi transparente ao dizer que não tinha informações além das cedidas. Aliás, realmente não havia outra postura a assumir, já que o avião está desaparecido!

    Ainda bem que a aeronave era nova, apenas 4 anos de uso, os pilotos eram experientes e há 15 dias havia sido feita uma revisão no avião.
    Caso contrário, a empresa teria problemas ainda maiores!