A comunidade é um público importante para qualquer organização. É ela quem influencia nas decisões da organização e quem sofre as conseqüências mais próximas dessas escolhas.
Logo, é imprescindível um diálogo transparente e objetivo entre ambas. Assim, não só a comunidade conhece a missão da empresa, como a corporação também descobre quais são as necessidades da comunidade local, através de pesquisas de opinião. Mas, ao mesmo tempo, deve-se comunicar claramente que há necessidades que não são de responsabilidade da empresa, como colocar água encanada no bairro e, portanto, existem limites nas ações sociais. A estratégia do diálogo deve fazer parte da cultura organizacional e não ser feita apenas para o marketing pessoal.
Para a eficácia deste relacionamento, a empresa deve focar nos líderes da comunidade para que estes se transformem em braço direito da organização e repassem as informações para toda a população local e por fim, elaborem o plano de ação.
A elaboração de um plano leva em conta os meios, a estrutura e os recursos que serão utilizados na execução. Prevê também o período em que serão cumpridas as ações e decide de que forma a empresa passará essas informações para a comunidade, seja através da política de portas abertas, do programa de visitas, de entrevistas coletivas, etc.
Na fase da Execução, é indispensável mostrar o vínculo entre a estratégia da empresa, a pesquisa de opinião entre os moradores, o plano de ação e a própria execução. O departamento de comunicação deve deixar todos bem informados não só pelo simples envio de informações periodicamente, mas também deve realizar eventos, reuniões e/ou entrevistas que unam ainda mais a empresa e a comunidade.
O reconhecimento do bairro pelo projeto, suas opiniões para eventuais aperfeiçoamentos são formas efetivas de se avaliar o plano executado.
Portanto, conclui-se que o diálogo é fundamental para um sólido convívio entre empresa e comunidade e é através dele que elas conquistam a confiança mútua.
Logo, é imprescindível um diálogo transparente e objetivo entre ambas. Assim, não só a comunidade conhece a missão da empresa, como a corporação também descobre quais são as necessidades da comunidade local, através de pesquisas de opinião. Mas, ao mesmo tempo, deve-se comunicar claramente que há necessidades que não são de responsabilidade da empresa, como colocar água encanada no bairro e, portanto, existem limites nas ações sociais. A estratégia do diálogo deve fazer parte da cultura organizacional e não ser feita apenas para o marketing pessoal.
Para a eficácia deste relacionamento, a empresa deve focar nos líderes da comunidade para que estes se transformem em braço direito da organização e repassem as informações para toda a população local e por fim, elaborem o plano de ação.
A elaboração de um plano leva em conta os meios, a estrutura e os recursos que serão utilizados na execução. Prevê também o período em que serão cumpridas as ações e decide de que forma a empresa passará essas informações para a comunidade, seja através da política de portas abertas, do programa de visitas, de entrevistas coletivas, etc.
Na fase da Execução, é indispensável mostrar o vínculo entre a estratégia da empresa, a pesquisa de opinião entre os moradores, o plano de ação e a própria execução. O departamento de comunicação deve deixar todos bem informados não só pelo simples envio de informações periodicamente, mas também deve realizar eventos, reuniões e/ou entrevistas que unam ainda mais a empresa e a comunidade.
O reconhecimento do bairro pelo projeto, suas opiniões para eventuais aperfeiçoamentos são formas efetivas de se avaliar o plano executado.
Portanto, conclui-se que o diálogo é fundamental para um sólido convívio entre empresa e comunidade e é através dele que elas conquistam a confiança mútua.
Com certeza Caroline.
E esta falta de entendimento da comunidade que está fazendo as Casas Bahia entrar em decadencia aqui no RS. Mesmo sabendo que somos bairristas, entraram no Estado com o mesmo discurso dos demaais e com o mesmo gifizinho, um nordestino de chapeu de couro. Nao somos racistas, mas prezamos pela nossa cultura e sempre pretendemos que o viajante assimile alguns costumes e as Casas Bahia não veio com intenção deste dialogo. Já fecharam 21 das 28 lojas que abriram.
Abraços,
Mateus d'Ocappuccino
Existem empresas que acham que só pelo seu Nome, vão conseguir se adaptar em todos os lugares, desprezando as vontades do públco local.
Como vc citou Mateus, isso não funciona! a Casas Bahia apesar da sua marca forte no país, tem de saber lidar com a cultura do sul, por exemplo, que é muito forte. E pelo que vc disse, parece não estar afim de se adaptar a ela.
Uma pena, pois a única perdedora é a própria loja, pois nos dias de hoje, concorrência forte é o que não falta!
Obrigada pelo comentário!
Acredito que a empresa tem sim que se entrosar com a comunidade , mais tbm não dá pra esquecer da cultura da empresa e prezar a cultura do estado, A Casas Bahia é uma empresa antiga e bem conhecida, principalmente ate pelo logan (o nordestino de chapéu de couro) então não acredito que a empresa tenha que mudar seu nome para se adaptar em algun estado.
Att. Mari