A revista Valor Setorial, edição de outubro de 2008, traz uma matéria sobre a importância das empresas entenderem os hábitos e as culturas locais das suas filiais estrangeiras para obter sucesso na comunicação.
Os departamentos de comunicação têm um trabalho difícil a fazer quando uma organização inaugura suas atividades no exterior, que é, ao mesmo tempo, seguir os valores e diretrizes da matriz e se ajustar à cultura local. Para isso, deve-se promover um estudo com detalhes sobre os hábitos e cultura de cada país, segundo as estratégias das multinacionais brasileiras.
Uma estratégia importante do grupo Votorantim, que está presente em 15 países, é criar uma “sensação de pertencer” e de acordo com a gerente-geral do Grupo Votorantim, Malu Weber, é preciso compreender o público local antes de se comunicar. “Primeiro ouvimos, fazemos um diagnóstico. Nossa política é seguir a essência local”.
A Vale também se preocupa com a diversidade. “Perceber as diferenças e respeitá-las é condição sin qua non”, diz Olinta Cardoso, diretora de comunicação institucional do grupo. A preocupação com as diferenças é tanta que a Vale chegou a levar suas reuniões para fora dos escritórios e executando-as ao ar livre, para se adaptar à região.
No caso da Natura, uma das maiores empresas do ramo de cosmética do Brasil, conta com uma equipe de comunicação corporativa e institucional de 60 a 70 pessoas, além dos terceirizados e está trabalhando há mais de um ano para ajustar a comunicação com a finalidade de entrar no mercado americano. Mas quando se trata de valores investidos na comunicação, o diretor de assuntos corporativos Rodolfo Guttilla informa apenas que os recursos investidos na área são bastante agressivos se for comparado com outras marcas do mesmo mercado.
O artigo nos mostra, portanto, a extrema importância da comunicação corporativa principalmente para a aceitação local de produtos, da marca e empresa. Além de comprovar que entender as diferenças culturais de cada povo e se adaptar a elas não é tão difícil quanto se pensava.
Os departamentos de comunicação têm um trabalho difícil a fazer quando uma organização inaugura suas atividades no exterior, que é, ao mesmo tempo, seguir os valores e diretrizes da matriz e se ajustar à cultura local. Para isso, deve-se promover um estudo com detalhes sobre os hábitos e cultura de cada país, segundo as estratégias das multinacionais brasileiras.
Uma estratégia importante do grupo Votorantim, que está presente em 15 países, é criar uma “sensação de pertencer” e de acordo com a gerente-geral do Grupo Votorantim, Malu Weber, é preciso compreender o público local antes de se comunicar. “Primeiro ouvimos, fazemos um diagnóstico. Nossa política é seguir a essência local”.
A Vale também se preocupa com a diversidade. “Perceber as diferenças e respeitá-las é condição sin qua non”, diz Olinta Cardoso, diretora de comunicação institucional do grupo. A preocupação com as diferenças é tanta que a Vale chegou a levar suas reuniões para fora dos escritórios e executando-as ao ar livre, para se adaptar à região.
No caso da Natura, uma das maiores empresas do ramo de cosmética do Brasil, conta com uma equipe de comunicação corporativa e institucional de 60 a 70 pessoas, além dos terceirizados e está trabalhando há mais de um ano para ajustar a comunicação com a finalidade de entrar no mercado americano. Mas quando se trata de valores investidos na comunicação, o diretor de assuntos corporativos Rodolfo Guttilla informa apenas que os recursos investidos na área são bastante agressivos se for comparado com outras marcas do mesmo mercado.
O artigo nos mostra, portanto, a extrema importância da comunicação corporativa principalmente para a aceitação local de produtos, da marca e empresa. Além de comprovar que entender as diferenças culturais de cada povo e se adaptar a elas não é tão difícil quanto se pensava.
Fonte:Revista Valor Setorial - Comunicação Corporativa, outubro 2008.
Imcorporar a cultura local é importante uma vez que os consumidores estão mais criticos em relação aos "enlatados" importados. Em alguns paises a gente ve o Mc Donals servindo cerveja. Aqui no Brasil o Mc poderia servir caipirinha, será que é pedir de mais? hehehe
Max Delazeri d'Ocappuccino
Caipirinha no Mc Donald's seria uma boa pedida! Tenho certeza que agradaria ao paladar brasileiro, que é o mais importante!!
Ótima sugestão! hahaha
Eu vou alem caroline, não seria somente uma boa pedida e sim uma estrategia de marketing que trariam maiores consumidores acho que é uma ideia que pode se pensar..
obrigado